A loucura da-na Amorosidade

Roda de Abraços com educadores e educadoras no museu Sacaca em Macapá-AP. Aprendendo-vivenciando a dimensão amorosa na educação.

Ligando conhecimento, vida e natureza.

Roda de relaxamento com educadores e educadoras em Macapá-AP km 09.

Pessoas que compõem o coletivo SEMEANDO.

Roda de conversa na praça Floriano Peixoto Macapá-AP de educadores educadoras do projeto SEMEANDO.

Cuidando do outro, outra.

Roda de abraço entre educadores e educadoras da Formação Continuada na praça Floriano Peixoto Macapá-AP.

Juntando e embalando sonhos-desejos de vida.

Roda de abraços no município de Pedra Branca.

24 de setembro de 2015

Hoje, eu escolho soltar o pensamento em devaneios,
sem peias ou limites
Deixar que o real e o surreal se unam em algo que possa representar
a vida esperada, estranhamente sentida.
E no vaso em que você plantou um lírio branco,

vai nascer, ao lado, uma esperança



Em cada pétala um carinho meu...
Que as flores perfumem os nossos sonhos...
Beijos no coração!



16 de setembro de 2015

CONTRIBUIÇÕES PARA UM CURRÍCULO... AMAPAENSE



CONTRIBUIÇÕES PARA UM CURRÍCULO... AMAPAENSE

Magno José Távora de Mendonça
 (Última versão: 15/09/2015)


                                   I.        Alguns pressupostos gerais

·         As considerações aqui expostas partem da ideia de que:
-    Educação é diferente de Educação Escolar. O processo educacional não ocorre somente nas escolas. A escolarização é apenas um pequeno elemento da formação individual e social das pessoas. O papel da escola é, pedagogicamente, disponibilizar na Educação Básica, os diferentes conhecimentos produzidos na vivência humana, em especial, o acumulado pelas Ciências, como forma de compreensão e como possibilidade do desenvolvimento de um pensar-sentir-fazer para uma vida melhor. Nessa busca, a educação-formação humana (atitudes e valores) ocorre em todos os espaços-tempos relacionais de nossas vivências, institucionalizados ou não. Portanto, o objeto de trabalho - o foco da educação escolar - é o conhecimento, com os saberes das diferentes áreas do conhecimento, didatizados nas disciplinas consagradas, sendo usados com rigor e profundidade como instrumentos-meios de desenvolvimento cognitivo das pessoas para que possam aprender sempre (aprender durante toda a vida, com autonomia intelectual e pensamento crítico). Isso dá a direção ao trabalho docente.
-    As escolas possuem, balizado pela legislação, um elevado grau de autonomia na construção e na condução de seu currículo. Portanto, ao Ministério e à Secretaria de Educação cabe regular estrategicamente, de maneira mais geral e menos local, esse processo. Ao mesmo tempo, ofertar sob demanda da rede, formação continuada às pessoas que trabalham na educação escolar.

                                           Veja o texto na íntegra  



Base Nacional Comum Curricular



Educação básica
Ministro afirma que Base Comum vai originar mudanças significativas para o ensino no país
  • Quarta, 16 de setembro de 2015, 19h23
“A Base Nacional Comum é a base sobre a qual podemos construir uma mudança significativa na educação”, disse o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, durante a apresentação do documento de referência para discussão da base nacional curricular da educação básica, nesta quarta-feira, 16. O documento, disponível para consulta pública, apresenta os conteúdos para as áreas de linguagem, matemática, ciências da natureza e ciências humanas em cada etapa escolar do estudante.
Para o ministro, a consulta pública é um importante instrumento de participação democrática, que permitirá à sociedade brasileira contribuir para a construção dos currículos dos ensinos fundamental e médio. “É um documento de discussão, e é muito importante que cada componente curricular seja amplamente discutido por todos que trabalham com esses componentes, sejam professores, pesquisadores, mas também por todos os membros da sociedade”, disse Janine Ribeiro.
Para a secretária de Educação do município baiano de Una, Leninha Cavalcante, vice-presidente, na Bahia, da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), a participação das redes de educação é o caminho para superar divergências e estreitar as relações. “Nós nos sentimos próximos do Ministério da Educação para construir algo do qual somos os atores principais”, disse. “A expectativa da participação social é fantástica; é importante que o documento tenha a identidade da educação pública que a gente defende.”
As contribuições podem ser enviadas a partir do dia 25 próximo, até 15 de dezembro de 2015, de forma individual; por meio das redes, que sistematizam discussões e propostas de professores, comunidade e demais profissionais da educação; e a partir de organizações como instituições de educação superior e grupos da sociedade civil.
A Base Nacional Comum Curricular está prevista no Plano Nacional de Educação (PNE) para 2014-2023, aprovado em 2014, por unanimidade, pelo Congresso Nacional e sancionado sem vetos (Leinº 13.005, de 25 de junho de 2014) pela presidenta da República, Dilma Rousseff.
Princípios — O documento de referência reúne direitos e objetivos de aprendizagem relacionados às áreas do conhecimento e seus respectivos componentes curriculares para todas as etapas da educação básica. A Base Nacional Comum é constituída pelos conhecimentos fundamentais aos quais todos os estudantes brasileiros devem ter acesso em todas as escolas do país. Uma parte será comum a todas as escolas; outra, regionalizada, deve ser construída em diálogo com a primeira e de acordo com a realidade de cada escola, em atenção não apenas à cultura local, mas a escolhas de cada sistema educacional sobre as experiências e conhecimentos a serem oferecidos aos estudantes ao longo do processo de escolarização.
Para o ministro Janine Ribeiro, a Base Nacional Comum abre também a discussão sobre a parte específica, regionalizada, que diz respeito a cada rede de ensino. “É importante que essa discussão não atrase para que as redes pensem na parte específica”, disse. “Precisamos discutir também essas partes específicas e de que maneira elas respeitam a regionalidade.”
Etapas — Na educação infantil, os objetivos de aprendizagem são apresentados a partir das quatro áreas do conhecimento, tendo como referência campos de experiências que potencializam as relações das crianças com múltiplas linguagens e conhecimentos. A integração entre a etapa da educação infantil e a do ensino fundamental é estabelecida pelo modo como as experiências propostas na primeira etapa se desdobram e se articulam com as propostas de cada componente curricular nos anos iniciais da segunda.
Para o ensino fundamental e para o ensino médio, os objetivos de aprendizagem dos diferentes componentes curriculares são apresentados ano a ano, de forma a oferecer uma orientação mais precisa aos sistemas de ensino, escolas e professores com relação à progressão desses objetivos ao longo do processo de escolarização. Tal orientação não dever ser entendida, entretanto, como uma prescrição da progressão. Importa muito mais observar o alcance do conjunto de objetivos nos anos que demarcam a transição entre as diferentes etapas — da educação infantil ao ensino fundamental, dos anos iniciais aos anos finais, e até o ensino médio e a conclusão deste.
O documento de referência e mais informações são encontrados na página da Base Nacional ComumCurricular na internet.

Assessoria de Comunicação Social 

Fonte: MEC